sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Frio Intenso: Pressão e Moléculas

Olá, Boa tarde meu povo...


É com enorme satisfação que lhes falo...como foi dolorosa essa noite em são josé..3 graus de pura dor nos ossos...mais sabe que hoje eu pensei.."- ah! é verdade!"...
 Vou lhes o que é verdade. A maioria das pessoas não sabem que a gente não sente o frio...pq se a gente o sentisse com certeza ele seria mais um sentimento humano... o sentimento da dor onde a natureza no agrega..sei la cara..seria uma porcaria...ou ele seria sentido, uma vez que se o tocasse ele nos rasgaria de frio...rs...
 Mais sabe uma coisa interessante? é que a pressão é algo natural e que no frio ela cai fazendo com que as nossa moléculas se agitem menos...isso mesmo! suas moléculas agitam demais!! Dançam pra caramba!!...kkkk...mais sem essa agitação nós não produzimos energia (é o que faz as gordurinhas sumirem)...e sem energia não a calor corporal...foi o que aconteceu comigo, essa noite em são josé esqueci de me movimentar e tudo adormeceu...isso é princípio de hipotermia...quase morri...mais estou aqui escrevendo isso pra vcs...calma...kkkk...então uma dica bem deixada aqui de um químico é se movimente mais...beba bastante água pra ajudar a dissolver as gorduras (mais tarde falarei sobre isso), pq sem água também não há como transformar energia...então o corpo pega de outras partes dele mesmo..por exemplo na boca..aonde resseca...meu até no bumbum ele tira...kkkk,,,


Então não façam como eu procure mesmo se proteger do frio e usem minhas dicas...aprendi isso na prática hoje de madrugada...kkk




Abraçoss Allan!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A carta de um Químico Apaixonado

Gente boa noite....Yes! meu primeiro blog...claro Karina minha companheira ajudando aeee...kkkk..

Nós do Grupo Nox agradecemos a você que participa conosco... e antes de mais nada aqui esta uma carta muito romântica de um químico...espero que gostem...e comentem!!!


Ouro Preto, zinco de agosto de 1978.
            Querida Valência:
            Sinto que estrôncio  perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando descálcio meus sapatos, mercúrio no silício da noite, reflito e vejo que sinto sódio. Então, desesperadamente, chouro. 
            Sem ti, Valência, minha vida é um inferro. Ao pensar que tudo começou com um arsênio de mão, cloro de vergonha. Sabismuto bem que te amo, embora não o digas, sei que gostas de um tal de Hélio e também do Hidro-Eugênio. De antimônio posso assegurar-te que não sal nenhum érbio e que trabário para viver. Oxigênio cruel tu tens, Valência! Não permetais que eu cometa algo errádio.
 
            Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me alumina? Meu caso é cério, mas não ácido razão para um escândio social.
 
            Eu soube que a Inês contou que te embromo com esse namouroManganês, deixa de onda e não acredita niquela disser, pois sabes que nunca agi de modo estanho contigo. Aliás, se não tiveres arranjado outro argôniomento, procura um Avogadro e me metaisna cadeia. Lembra-te, porém, que não me sais do pensamento.
 
            Abrácidos comovidros deste que muito te ama.
     Magnésio